A psicóloga fala da importância do suporte aos familiares, da reação deles à inesperada notícia do desastre e ainda sobre como o acidente desperta em todos nós o terror da morte, mas também a compaixão.
Para visualizar basta clicar, no título, ou link.
http://abrapso.org.br/siteprincipal/index.php?option=com_content&task=view&id=257&itemi
Este link apresenta uma reportagem aonde os Psicólogos se mobilizazam pelos desabrigados de Santa Catarina. É uma reportagem bem interessante que mostra como os Psicólogos podem ajudar nas tragédias.
Este link apresenta uma reportagem aonde os Psicólogos se mobilizazam pelos desabrigados de Santa Catarina. É uma reportagem bem interessante que mostra como os Psicólogos podem ajudar nas tragédias.
http://port.pravda.ru/science/03-11-2006/13638-psicologia-0
Este link fala de como Psicólogos de emergência ajudam suportar a morte das pessoas próximas.As pessoas e Parentes próximas das vítimas de um acidente passam por uma situação de luto traumático que demanda atendimento psicológico altamente especializado.
Este link fala de como Psicólogos de emergência ajudam suportar a morte das pessoas próximas.As pessoas e Parentes próximas das vítimas de um acidente passam por uma situação de luto traumático que demanda atendimento psicológico altamente especializado.
http://foccus.zip.net
Neste site mostra as assistências que o Instituto Foccus fez na tragédia de Santa Catarina.Explica os passos que os psicólogos tiveram que tomar,os métodos que usaram para ajudar as pessoas prejudicadas nesse grande desastre ocorrido.
http://www.psicologiavirtual.com.br/psicologia/principal/noticia_view.asp?id=30730
Relata sobre o Complexo Educacional FMU.Onde enviaram profissionais para auxiliar e ajudar as vitimas do estresse pós-traumático.Relata casos das vítimas que tiveram esse grande estresse, e como os psicólogos vindo de fora puderam ajudar.
http://www.crpsc.org.br/?open_pag&pid=145
Conta quando o Presidente do Conselho Federal da Psicologia esteve em Florianópolis,veio para falar do tema :Contribuições do Sistema Conselhos de Psicologia para o Avanço da Profissão no Brasil.Conta como foi esta vinda dele para Florianópolis e tudo sobre o que foi falado lá.
http://www6.prefeitura.sp.gov.br//secretarias/governo/defesa_civil/0013
Fala do 1° Encontro Municipal de Defesa Civil sobre Psicologia de Desastre.Conta como foi o encontro,sobre o que falaram,e diz que muitos foram até La achando que seria só mais um encontro,mais saíram com muito mais conhecimento,e muito satisfeitos com tudo.
http://allesblau.net/tag/enchente/page/8
É um site onde trás várias notícias,reportagens, sobre o desastre de Santa Cataria.Em uma das reportagens conta a história de Luana Eger,de 3 anos que foi a primeira vítima dos mais de 100 mortos que desabrigou quase 80 000 e impactou 1,5 milhão de pessoas num dos estados mais ricos do Brasil.
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/psicologos-apontam-motivos-recomecar-405980.shtml
Reportagem da Veja relatando sobre a catástrofe em Santa Catarina. O psicólogo Neomar Cezar passou alguns dias com vítimas da enchente que estavam em abrigos de Blumenau e cidades próximas. Sem se identificar, ele se aproximava das pessoas e iniciava uma conversa. Seu método era fazer com que seus interlocutores valorizassem aquilo que não foi perdido - familiares ou bens materiais. Se a pessoa só olha para trás, para o que se foi, dificilmente conseguirá reconstruir a vida,diz ele.
http://www.revistaemergencia.com.br/novo/template/page.asp?menu=745&codmenu=745
Relata sobre como foi preciso e ainda é da ajuda e auxilio dos psicólogos para fazer com que as vitimas dos desastres mantenham sempre o equilíbrio apesar de tudo que ocorreu.É importante saber que esse auxilio deve ocorrer não só depois das tragédias mais sim antes alertando as pessoas.
http://www.defesacivil.gov.br/noticias/noticia.asp?id=3477
Conta durante o desastre em SC sobre o Ciclo de Oficinas de Psicologia das Emergências e Desastres.Conta que as oficinas, dirigidas a psicólogos e agentes de defesa civil, abordaram temas como ações de prevenção, resposta e construção de desastres, percepção de riscos e gerenciamentos em cenários de desastres.
Neste site mostra as assistências que o Instituto Foccus fez na tragédia de Santa Catarina.Explica os passos que os psicólogos tiveram que tomar,os métodos que usaram para ajudar as pessoas prejudicadas nesse grande desastre ocorrido.
http://www.psicologiavirtual.com.br/psicologia/principal/noticia_view.asp?id=30730
Relata sobre o Complexo Educacional FMU.Onde enviaram profissionais para auxiliar e ajudar as vitimas do estresse pós-traumático.Relata casos das vítimas que tiveram esse grande estresse, e como os psicólogos vindo de fora puderam ajudar.
http://www.crpsc.org.br/?open_pag&pid=145
Conta quando o Presidente do Conselho Federal da Psicologia esteve em Florianópolis,veio para falar do tema :Contribuições do Sistema Conselhos de Psicologia para o Avanço da Profissão no Brasil.Conta como foi esta vinda dele para Florianópolis e tudo sobre o que foi falado lá.
http://www6.prefeitura.sp.gov.br//secretarias/governo/defesa_civil/0013
Fala do 1° Encontro Municipal de Defesa Civil sobre Psicologia de Desastre.Conta como foi o encontro,sobre o que falaram,e diz que muitos foram até La achando que seria só mais um encontro,mais saíram com muito mais conhecimento,e muito satisfeitos com tudo.
http://allesblau.net/tag/enchente/page/8
É um site onde trás várias notícias,reportagens, sobre o desastre de Santa Cataria.Em uma das reportagens conta a história de Luana Eger,de 3 anos que foi a primeira vítima dos mais de 100 mortos que desabrigou quase 80 000 e impactou 1,5 milhão de pessoas num dos estados mais ricos do Brasil.
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/psicologos-apontam-motivos-recomecar-405980.shtml
Reportagem da Veja relatando sobre a catástrofe em Santa Catarina. O psicólogo Neomar Cezar passou alguns dias com vítimas da enchente que estavam em abrigos de Blumenau e cidades próximas. Sem se identificar, ele se aproximava das pessoas e iniciava uma conversa. Seu método era fazer com que seus interlocutores valorizassem aquilo que não foi perdido - familiares ou bens materiais. Se a pessoa só olha para trás, para o que se foi, dificilmente conseguirá reconstruir a vida,diz ele.
http://www.revistaemergencia.com.br/novo/template/page.asp?menu=745&codmenu=745
Relata sobre como foi preciso e ainda é da ajuda e auxilio dos psicólogos para fazer com que as vitimas dos desastres mantenham sempre o equilíbrio apesar de tudo que ocorreu.É importante saber que esse auxilio deve ocorrer não só depois das tragédias mais sim antes alertando as pessoas.
http://www.defesacivil.gov.br/noticias/noticia.asp?id=3477
Conta durante o desastre em SC sobre o Ciclo de Oficinas de Psicologia das Emergências e Desastres.Conta que as oficinas, dirigidas a psicólogos e agentes de defesa civil, abordaram temas como ações de prevenção, resposta e construção de desastres, percepção de riscos e gerenciamentos em cenários de desastres.
Ajuda dos Psicólogos nas enchentes de Blumenau.
Uma reunião realizada neste domingo (30), na sede da Defesa Civil, em Florianópolis, definiu as principais ações a serem desempenhadas pelos psicólogos e assistentes sociais diante do cenário de desastre.Sob a coordenação da psicóloga e assistente social da Secretaria Nacional de Defesa Civil, Daniela Lopes, membros dos Conselhos Regional de Psicologia e de Assistência Social e também representantes da ONG Save the Children (Salvem as Crianças) deram um panorama de como se encontra a situação dos abrigos atualmente. Já existem psicólogos trabalhando com as pessoas atingidas pelas chuvas, como no caso de Blumenau, que conta com a colaboração de 40 profissionais que se dividem pelos 60 abrigos existentes na cidade."O ambiente de um abrigo pode gerar muito estresse para as pessoas e isso precisa ser trabalhado. Além disso, eles precisam de orientação para retomarem suas vidas, e tudo isso precisa de acompanhamento psicológica especializado", afirma Daniela Lopes, que é referência nacional para trabalhos com abrigos em desastres. Além dessas ações, a força-tarefa pretende ter como prioridade tornar o abrigo um ambiente o mais agradável possível para as crianças, com áreas de recreação e atividades que possam trabalhar o psicológico delas.Daniela lembra também que é fundamental o trabalho psicológico na parte de informação da real situação às pessoas e que, aquelas que se recusarem a sair de casa ou a permanecerem nos abrigos, sejam obrigadas a fazê-lo. "Um dia de sol pode ser perigoso porque as pessoas acham que já podem voltar para suas casas e acabam, às vezes, sendo atingidas", comenta ela.Santa Catarina já teve esse trabalho com psicólogos na enchente do carnaval no início do ano e depois disso o Conselho Regional de Psicologia criou oficinas em diversas regiões do Estado para a capacitação de pessoal.
Psicologia das Emergências:
O assunto trauma vem adquirindo novos significados, considerando principalmente acontecimentos sociais recentes, sejam eventos adversos, catástrofes, desastres, sejam as situações-limite vividas pelas pessoas no cotidiano urbano. A psicologia das emergências estuda o comportamento das pessoas nos acidentes e desastres desde uma ação preventiva até o pós-trauma e, se for o caso, subsidia intervenções de compreensão, apoio e superação do trauma às vítimas e profissionais do SAMU. O assunto se estende às questões que vão desde a experiência pessoal do trauma até os eventos adversos provocados por calamidades, sejam estas naturais e/ou provocadas pelo homem. A psicologia das emergências é um tema de angústia pública, sentimento difuso de mal-estar que se origina dos acontecimentos públicos traumáticos, chamados estressores, tais como os acidentes de trânsito com vítima, assim como os provenientes das demais situações limites de toda a violência urbana. O trauma é uma experiência que explode a capacidade de suportar um revés, traz a perda de sentido, desorganização corporal e paralisação da consciência temporal, pode deixar marcas que influenciam a criatividade e a motivação para a vida. Os objetivos nos primeiros auxílios psicológicos são de aliviar as manifestações sintomáticas e o sofrimento, reduzindo os sentimentos de anormalidade e de enfermidade. Um dos objetivos é a familiarização com temas considerados complexos e muitas vezes distantes das discussões sobre trauma psicológico, sendo que o problema da pesquisa é a compreensão da psicologia das emergências e como colocá-la em prática. Os autores mais utilizados são Edgar Morin, Alfredo Moffatt, Serge Moscovici, Gilles Deleuze e Michel Foucault, dentre outros. São abordados os temas do não-reducionismo, da epistemologia de si mesmo e da relação da Teoria das Representações Sociais com o EMDR (dessensibilização e reprocessamento através de movimentos oculares). O método desta pesquisa, com suporte na observação participante refere às questões da complexidade, análise multirreferencial e de implicação. As técnicas mais utilizadas foram entrevistas, grupos focais-“histórias significativas” e análise documental. É indicado, como atitudes favoráveis pensar não a partir de algo, mas, sobretudo sobre algo e que para mudar o modo de agir torna-se necessário modificar a imagem que uma pessoa tenha de si próprio. Como conclusões da pesquisa, observou-se: que as pessoas acidentadas trazem outros acontecimentos considerados difíceis junto com o depoimento sobre o acidente, como situações de luto e de sofrimento com familiares; que o estresse pós-traumático não é uma conseqüência inevitável do trauma; que não há nenhuma orientação, ou rotina, nas missões de socorros e nos documentos oficiais do SAMU sobre o tema psicologia das emergências. Também são indicadas considerações finais sobre os temas da Síndrome de Burnout, sobre a influência da instituição no cotidiano dos atendimentos, sobre a relação da clínica com a psicologia social.
O assunto trauma vem adquirindo novos significados, considerando principalmente acontecimentos sociais recentes, sejam eventos adversos, catástrofes, desastres, sejam as situações-limite vividas pelas pessoas no cotidiano urbano. A psicologia das emergências estuda o comportamento das pessoas nos acidentes e desastres desde uma ação preventiva até o pós-trauma e, se for o caso, subsidia intervenções de compreensão, apoio e superação do trauma às vítimas e profissionais do SAMU. O assunto se estende às questões que vão desde a experiência pessoal do trauma até os eventos adversos provocados por calamidades, sejam estas naturais e/ou provocadas pelo homem. A psicologia das emergências é um tema de angústia pública, sentimento difuso de mal-estar que se origina dos acontecimentos públicos traumáticos, chamados estressores, tais como os acidentes de trânsito com vítima, assim como os provenientes das demais situações limites de toda a violência urbana. O trauma é uma experiência que explode a capacidade de suportar um revés, traz a perda de sentido, desorganização corporal e paralisação da consciência temporal, pode deixar marcas que influenciam a criatividade e a motivação para a vida. Os objetivos nos primeiros auxílios psicológicos são de aliviar as manifestações sintomáticas e o sofrimento, reduzindo os sentimentos de anormalidade e de enfermidade. Um dos objetivos é a familiarização com temas considerados complexos e muitas vezes distantes das discussões sobre trauma psicológico, sendo que o problema da pesquisa é a compreensão da psicologia das emergências e como colocá-la em prática. Os autores mais utilizados são Edgar Morin, Alfredo Moffatt, Serge Moscovici, Gilles Deleuze e Michel Foucault, dentre outros. São abordados os temas do não-reducionismo, da epistemologia de si mesmo e da relação da Teoria das Representações Sociais com o EMDR (dessensibilização e reprocessamento através de movimentos oculares). O método desta pesquisa, com suporte na observação participante refere às questões da complexidade, análise multirreferencial e de implicação. As técnicas mais utilizadas foram entrevistas, grupos focais-“histórias significativas” e análise documental. É indicado, como atitudes favoráveis pensar não a partir de algo, mas, sobretudo sobre algo e que para mudar o modo de agir torna-se necessário modificar a imagem que uma pessoa tenha de si próprio. Como conclusões da pesquisa, observou-se: que as pessoas acidentadas trazem outros acontecimentos considerados difíceis junto com o depoimento sobre o acidente, como situações de luto e de sofrimento com familiares; que o estresse pós-traumático não é uma conseqüência inevitável do trauma; que não há nenhuma orientação, ou rotina, nas missões de socorros e nos documentos oficiais do SAMU sobre o tema psicologia das emergências. Também são indicadas considerações finais sobre os temas da Síndrome de Burnout, sobre a influência da instituição no cotidiano dos atendimentos, sobre a relação da clínica com a psicologia social.
Bem vindo
Qual o objetivo da Psicologia dos Desastres e Emergências?
Abordar a interação entre os conceitos de catástrofes sociais, sociedade de risco e subjetividade. E buscar contribuições possíveis da área da Psicologia à matéria.Capacitar para uma intervenção psico-social eficaz em situações de risco, de crise e emergência no contexto nacional ou internacional.
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